O "passarinho do pé de fícus
do Bar de Osvaldo" que por razões técnicas sobrevoou outras áreas
nos últimos tempos acaba de se aninhar no seu galho favorito. E ficou
estarrecido ao ouvir comentários de que velhas práticas (e não só velhas
amizades e parcerias), sobreviveram e, o que é ainda mais grave, com a
complacência de órgãos e instituições que deveriam zelar pelo bem público, em
especial, pelos parcos recursos municipais.
Entre uma cerveja e outra os politizados frequentadores do púlpito mais comentado da cidade (à frente
do passeio da Casa de Fiinho) mostram-se estarrecidos com supostas notícias
de que certo vereador, sério candidato à Presidência da Câmara com apoio
explícito do atual alcaide, recebe benesses dos cofres municipais para bancar
sua viagem ao município em que cursa uma faculdade.
Segundo a fonte que sussurrou a suposta denúncia (tão baixo,
mas não o suficiente para o atento ouvido do "passarinho"), um
veículo provavelmente da Secretaria de Saúde é o transporte usado pelo vereador
para se deslocar para a cidade de Paripiranga. O mais absurdo é que o Pálio
zero é facilmente identificado já que é plotado com a marca da prefeitura.
Isso mostra o péssimo exemplo do alcaide e do ex-presidente
da Câmara no respeito aos gastos dos recursos públicos. Mostra, também, que o
prefeito Tarcísio Pedreira, que recusou oferecer transporte para todos os
alunos só voltando atrás devido a luta dos estudantes e da denúncia desde blog
objetivava prejudicar os estudantes.
A prova é que agora, supostamente, coloca à disposição de um
único aluno, todas as semanas, um veículo que deixa o município às quintas-feiras
(com motorista) e permanece em Paripiranga até o sábado. Sendo verdadeira esta
denúncia (que deve ser fruto de uma investigação por parte da Câmara de
Vereadores, independentemente do beneficiário ser membro da Casa), o prefeito
comete um crime e pode ser processado por improbidade administrativa.
Além dessa denúncia (ainda não comprovada) do uso de bem
público para interesse particular, o "passarinho do pé de fícus do Bar de
Osvaldo" ouviu, também, que o prefeito Tarcísio Pedreira e o
ex-prefeito José Mauro de Oliveira relevaram suas desavenças - pessoais,
políticas e familiares - e reataram antigos laços e estão de braços dados. Motivos
para essa suposta aliança seria o apoio de ambos ao candidato do DEM, Paulo
Souto ao Governo do Estado.
Relembro aos leitores a entrevista (abaixo) e sua
repercussão dada pelo ex-prefeito a este blog contra os que hoje,
supostamente, voltam aos seus braços, ou ao contrário. Vamos esperar por mais
informações. Mas de qualquer forma leiam o que dizia "Maurinho' de seus
(à época) inimigos políticos e pessoais).
Hora de Recolhimento
As
últimas 72 horas tem sido a caixinha de Pandora ou, no melhor da mitologia
grega a tragédia e todos os males que sufocam, afligem e determinam a política
queimadense, ao mostrar de forma "nua e crua" as mazelas que habitam o esgoto que
liga o Executivo à parte do Legislativo no atual mandato.
Uma simbiose ou associação que os une a todos os
tipos de acordos, conchavos, falsidade ideológica entre tantos males que
despertaram sob o peso da curiosidade de Pandora, no mito grego, a primeira
mulher a chegar à terra.
Do ex-prefeito José Mauro de Oliveira Filho que fez
as pazes com seu lado guerrilheiro ao abater voos maus iniciados, aos abatidos
vereadores Régis “Manequim” da Ambulância e Renato Varjão, e às
piores aves que o ex-prefeito considera de rapina, o atual alcaide Tarcísio
Pedreira e aquela que ele chama de execrável, “Mainha” a gestora das falcatruas.
Foi um petardo, ou como diria um amigo “um tiro certeiro” na asa direita de ambas as aves que
foram obrigadas a pousar. Vão esperar as asas cresceram, enquanto mantém um
silêncio obsequioso. Nos próximos dias veremos se alguma recebeu chumbo mais
profundo que a obrigue a um recolhimento mais prolongado.
Duas dessas aves abatidas conseguiram respirar, mas
recolheram seus arsenais e sinalizaram uma trégua. O vereador Líder do Governo,
Renato Varjão simulou um ataque ao ex-prefeito, mas, no meio do texto
reconheceu que o tiro foi certeiro e, contido, pediu Luz aos atiradores em
nome, mais uma vez, do Senhor. “Que
Jesus ilumine o coração de todos os cidadãos deste torrão, e que nunca me
desampare! Tudo posso, naquele que me fortalece!”, pediu o vereador em súplica.
Num ponto seu pedido tem razão: não é
da conta de ninguém como ele gasta seu dinheiro em política. Contudo, ao
assumir a dívida que fez sem explicitar para o seu eleitorado como pretende
fazê-lo para quitar corre o risco de que todo o tipo de interpretação possa ser
feito.
Não há como um político justificar uma despesa de
campanha caso não tenha como pagá-la. Todos sabem que R$ 5 mil, que é o salário
de um vereador, não da para cobrir despesas de campanha. Então fica a pergunta:
Quem quitará esta dívida? Jesus, a quem recorre sempre que é criticado ou
acusado de alguma maldade, é que não será. Ou Será que Será?
O vereador Régis “Manequim” da Ambulância, agora mais conhecido
como “Régis do Pulo” seguiu os passos de seu colega e
utiliza-se de passagens da Bíblia para esconder seus mal feitos. O eleitorado,
neste momento não está preocupado com a religiosidade do vereador que assumiu,
de público, sua adesão ao executivo. O que todos querem é que ele prove que não
recebeu R$ 80 mil dos atuais mandatários para aderir, conforme denúncia feita
por Maurinho.
E mais: surgem informações de que o vereador
recebia dinheiro do Bolsa Família e que foi negado, agora, quando foi renovar.
O vereador tem que vir a público esclarecer se os rumores (por enquanto) são
verdadeiros ou não. O que se sabe é que nestes últimos 14 meses a renda
familiar de Régis “Manequim” da Ambulância o descredencia a receber
recursos do Bolsa Família.
Quanto ao prefeito Tarcísio Pedreira e sua genitora
conhecida pela alcunha de “Mainha” não se espere que venham a se defender
das acusações feitas pelo ex-prefeito José Mauro de Oliveira Filho, seu tio e
irmão de sua mãe. Foram acusações graves e que a sociedade, em especial, os
vereadores que honram seu mandato deveriam cobrar. Quarta-feira é dia de
sessão. Leiam e critiquem como já de praxe este editor, mas, neste dia o
esqueçam e peçam explicações e os convidem a se defenderem perante a Tribuna
dessa Casa.
E agora, prefeito! Vai responder ao seu tio?
O 3 x 4
do "Régis do Pulo" o novo campeão olímpico e o prefeito: por que
choras?
O Comitê Olímpico Brasileiro – COI – já tem seu
representante para o salto triplo nas Olimpíadas de 2016 com a garantia de
Medalha de Ouro para o Brasil: o atleta Régis “Manequim”
da Ambulância que nas horas vagas travestido de vereador envergonha uma Casa
que já teve tradição e hoje não passa de uma sombra esmaecida do que já
representou para o povo de Queimadas.
A Mesa da Câmara não pode se furtar a abrir um processo por falta de Decoro
Parlamentar. É uma oportunidade que a Casa tem para se redimir dos erros,
ausências, omissões e puxa-saquismo desavergonhado que tem praticado
ultimamente. Não se pode coexistir com fatos e atos dessa natureza. Pena que o
COI não possa convocá-lo porque o seu “treino” no muro da Rádio Alternativa, à vista
de todos não passou de uma manifestação equivalente à de moleques e malandros
que pulam muros e cercas de chácaras para furtarem frutas.
Não se
pode admitir que um membro do parlamento desesperado por ter sido acusado de
público por seu antigo líder, de ter se “vendido” ao poder, escale um muro como
se marginal fosse numa tentativa de invadir uma propriedade particular para
agredir o ex-prefeito José Mauro de Oliveira Filho que concedia uma entrevista
à Rádio Alternativa.
Isso se
chama desespero e demonstração de que as acusações procedem. Um Vereador que se
respeita sabe que a Tribuna da Casa é o local próprio para esbravejar contra
quem quer que seja. Invadir uma propriedade pulando o muro e tentando agredir o
entrevistado mostra, apenas, que as acusações têm fundo de verdade.
O
espetáculo deprimente perpetrado pelo vereador Régis “Manequim” da Ambulância ou, como alguns
já apelidaram de “Régis do
Pulo” não pode passar em
branco. O ato desrespeitoso e bizarro é considerado crime previsto em Lei:
Invasão de Propriedade. E o pior: com o intuito de agredir o antigo aliado,
hoje desafeto. O que pretendia o vereador Régis “Manequim” da Ambulância com seu gesto
tresloucado ao ser acusado de ter recebido R$ 80 mil para dar apoio ao atual
prefeito, Tarcísio Pedreira: agredir o ex-prefeito?
Este tipo
de reação machista e, o que é pior, ao arrepio da Lei, pode até agradar alguns
“gatos pingados” que
vivem ao redor de políticos agitadores, ou até mesmo gente poderosa, a exemplo
do prefeito Tarcísio Pedreira envolvido nas acusações do ex-prefeito José Mauro
de Oliveira Filho.
Sim,
porque se verdadeiras forem as acusações de que o ex-prefeito Tarcísio Pedreira
“comprou” apoio e
isso antes das eleições é mais uma acusação por prática eleitoral ilícita já
que ele responde a outras. Mais o arranhão foi mais profundo do que se esperava.
Nas críticas feitas a atual administração o ex-gestor não perdoou seu sobrinho,
antigo aliado e hoje inimigo político, o prefeito Tarcísio Pedreira.
Maurinho
abate prefeito e vereador com acusações gravíssimas
Maurinho,
como também é conhecido, criticou o que ele considera como o caos na área da
Saúde no município ao revelar, por exemplo, o quanto é procurado diariamente
pela população para resolver situações como de pacientes que necessitam de
cirurgia e não encontram respaldo da secretária de Saúde, Indira Sales que nega
até transporte para levar essas pessoas à Feira de Santana e Salvador.
Mas a
acusação mais grave feita pelo ex-prefeito José Mauro de Oliveira Filho foi
contra os desmandos de sua irmã e mãe do prefeito Tarcísio Oliveira, Maria
Dolores, mais conhecida por “Mainha” considerada
por muitos como a verdadeira “prefeita” do município tal seu nível de
interferência na administração.
Dias
antes, o prefeito Tarcísio Pedreira, numa investida contra todos os que fazem
oposição ao seu governo, inclusive, e, principalmente, ao editor deste blog que denunciou uma série de
irregularidades administrativas, como empenhos de combustíveis que, somados ao
longo dos últimos nove meses, chegam a cifra astronômica de mais de R$ 3
milhões fez sérias acusações da Tribuna da Câmara de Vereadores. Entre elas,
contra o ex-prefeito e seu tio, de ter vendido uma praça a um cigano.
“Antes de
falar de qualquer secretário lembre-se da sua mãe que, como secretária de
Educação e de Saúde durante meus governos desviou verbas de ambas as
secretarias”, acusou Maurinho. E o mais grave, chamou “Mainha” de falsificadora. “Ela falsificava
minha assinatura em cheques e em programas de governo que envolviam recursos
para desviá-los para seu bolso, o que só descobrir mais tarde quando o “rombo” já era grande”, revelou.
A
pergunta que se faz agora é quem deve ir à Tribuna da Câmara de vereadores ou à
Rádio Alternativa se defender das acusações: “Mainha”,
com seu jeito abobalhado e piegas de falar, sempre usando em vão o nome o
Senhor para justificar as acusações de falcatruas feitas pelo seu irmão,
enquanto gestora de recursos de duas secretarias, ou o próprio alcaide? Certeza
maior é que ambos silenciem à espera de que a população esqueça as denúncias. É
o medo de que o Ministério Público desperte de sua letargia e vá ao fundo de um
pote que não parece ter fim.
E que o
próprio Ministério Público aproveite a
“deixa” do prefeito que,
em nota oficial mandou recado a este blog de que não responderá à novas
denúncias que forem feitas à sua administração e de que o editor deve procurar
o MP. Não é papel da imprensa procurar o Ministério Público para denunciar
supostas mazelas do atual alcaide. O papel da imprensa, e, portanto, deste blog é o de fiscalizar e denunciar nestas
páginas virtuais, os supostos desmandos.
Cabem aos
senhores vereadores ao tomar conhecimento das denúncias, investigar. Se
encontrarem indícios abrir uma Comissão Parlamentar de Inquérito, apurar os
fatos e encaminhar o relatório para o MP. Já o Ministério, sem necessidade de
aguardar o resultado da CPI pode abrir sua própria investigação e, se houver
indícios de crime, encaminhar para o fórum adequado que é a Justiça. Este é o
caminho que os dois órgãos devem trilhar. O resto é conversa para "boi dormir".
Mas de barriga cheia.
Por falar em vereador, gostaria de saber pq Valmir tem tanto poder, coloca quem quer pra trabalhar, e mesmo com essa tal Seleção de fachada, tem apadrinhados dele que sequer foram fazer a tal seleção, alegando que ninguém lhes tiram até o final do mandato, alega-se até que alguns tenham recebido portarias. Eu não acredito que o secretário fanfarrão tenha tido essa coragem de dar portarias, mas, duvidar não é seguro... onde anda o MP dessa cidade? Essa seleção de cartas marcadas é uma piada onde só o grupo do prefeito ri, pessoas apadrinhadas ganhando sem trabalhar, lastimável. E o secretário Léo que sequer anda nas escolas, quer levar o mandato com programinhas de faz de conta, apenas utilizando fotos pra prestar contas...até mesmo aqui em Queimadas, a coisa vá de mal a pior igual nos povoados, como explicar um secretário que ganha pouco ,comprar pikup tão cara?
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