Esta
calma aparente aponta, na verdade, para algo que está por vir e a se confiar
nos olhos e ouvidos do “passarinho do pé de fícus do Bar de Osvaldo”
é um prenúncio de que “maus
tempos” ou o augúrio do atual alcaide, juntamente com “mainha”
e a filha toda poderosa, tem data e hora marcadas para acontecer.
E o apito
para o início do primeiro tempo deste jogo em que não haverá ganhadores, mas,
sim, perdedores começa amanhã na reunião entre o alcaide e a diretoria do
sindicato dos funcionários. Aliás, sindicato outrora combatente, mas que perdeu
combatividade quando o alcaide no início do seu governo desafiou e venceu os
servidores públicos ao não pagar o aumento concedido pelo ex-prefeito e
aprovado pela Camara. A entidade fez um acordo vergonhoso aceitando um
percentual de aumento menor.
Amanhã, durante
a reunião com o alcaide, a diretoria do sindicato vai cobrar o repasse do valor
mensalmente descontado dos salários dos servidores, mas há quatro meses não
depositado na conta da entidade. Ou seja, a secretaria de Finanças desconta dos
salários dos servidores, mas desvia para o caixa do prefeito que “aplica” o recurso no que bem entender.
A diretoria do
sindicato sabe, já que o prefeito faz questão de espalhar por todo o município,
que a atual administração detém em caixa, no Banco do Brasil, ou agora no
Bradesco, uma verdadeira fortuna. Algo em torno de R$ 800 mil segundo cálculo
do próprio alcaide. Aliás, como perguntar não ofende quanto, em valores, o
prefeito recebeu (para os cofres da prefeitura), ao trocar o Banco do Brasil
pelo Bradesco para movimentar todas as operações?
Mas o “passarinho
do pé de fícus o Bar de Osvaldo” está atento à outros pressentimentos
ou más sensações a pairar sobre a sala do alcaide e a sala onde funciona o
Setor de Licitações, no prédio da prefeitura, bem como nas salas ou escritórios
dos proprietários e gerentes dos postos de combustíveis e das distribuidoras de
medicamentos. Há bastante explosivo líquido no ar, capaz, inclusive, de explodir
de vez uma administração já conhecida como “mainha eu quero mais”.
Como é do
conhecimento de todos e até do mundo mineral como costuma dizer o editor da
revista Carta Capital, Mino Carta, os pregões para fornecimento de medicamentos
e combustíveis foram suspensos ou anulados. Sem querer adiantar os fatos o “passarinho
do pé de fícus do Bar de Osvaldo” avisa apenas aos navegantes, como o
leiloeiro da prefeitura, diga-se, uma figura que poucos conhecem, e à Comissão
de Licitação que abram bem os olhos porque vem chumbo grosso. Não deste blog
de tintas leves, mas de empresas com poder de fogo para barrar qualquer
procedimento do tipo “ganha quem eu quero”. Voltarei ao
assunto no tempo certo.
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